Companhia adicionou 305 MW ao Complexo Eólico Cajuína, por meio da aquisição da Unidade Produtiva Isolada Cordilheira dos Ventos

AES Brasil divulga resultados do 1T22 e reforça seu comprometimento com o crescimento acelerado

May 5, 2022

A AES Brasil (AESB3) encerrou o 1T22 seguindo a trajetória de trimestres anteriores, com o foco na sua estratégia de crescimento contínuo, com a possibilidade de adição de até 305 MW de capacidade instalada no Complexo Eólico Cajuína, forte atuação no mercado varejista e evolução da construção dos Complexos Eólicos de Cajuína e Tucano.  

Algumas conquistas marcaram o primeiro trimestre de 2022, como a assinatura de 50 MW médios em dois novos PPAs, no portfólio hídrico, com suprimento de 10 anos de energia convencional Sudeste, com início a partir de 2025. Além disso, a AES Brasil foi vencedora do processo competitivo da Unidade Produtiva Isolada Cordilheira dos Ventos, um pipeline eólico que possibilita à Companhia adicionar até 305 MW de capacidade no Complexo Eólico Cajuína, uma vez cumprida todas as condições precedentes para o fechamento da transação.

Com o propósito de oferecer soluções resilientes, competitivas e responsáveis, tornando-se a opção número 1 dos clientes no Mercado Livre de Energia, no 1T22, a Companhia intensificou a atuação no segmento de pequenos e médios clientes, tornando-se uma das maiores comercializadoras varejistas do mercado. No trimestre, a empresa negociou 6,2 MWm, volume que supera a venda de todo o ano de 2021. Desde sua criação em 2019, o braço de varejo da AES Brasil fechou contratos com 45 clientes, totalizando 38,3 MWm comercializados.

Em relação a estrutura de capital e para suportar a estratégia de crescimento, em janeiro de 2022, a AES Operações, subsidiária da AES Brasil, celebrou a continuidade do acordo de investimento na Guaimbê Holding, com o aporte, pelo Itaú, de mais de R$ 360 milhões em equity. Com a subscrição das novas ações preferenciais, o banco passa a deter 23,72% do capital social.

Além disso, em março, a AES Brasil realizou a 1ª Emissão de Debêntures, totalizando R$ 1,1 bilhão a um custo de CDI+2,30% a.a. e vencimento em março de 2025. O valor captado será direcionado ao desenvolvimento das fases 1 e 2 de construção do Complexo Eólico Cajuína, no Rio Grande do Norte.

“Seguimos nosso ritmo acelerado de crescimento, buscando ativamente oportunidades no mercado com bons retornos. O crescimento ocorre por meio de produtos customizados para clientes de grande e médio portes, além de oportunidades de aquisição de ativos onde geramos sinergias e melhorias operacionais”, afirma Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil.

 

Desenvolvimento de ativos

Reforçando sua gestão junto aos fornecedores, de forma a mitigar eventuais riscos de atraso das obras, a AES Brasil está em fase avançada na construção de 322 MW de capacidade instalada no Complexo Eólico Tucano, na Bahia, com início da entrada em operação comercial estimada para o segundo semestre de 2022; e desenvolvendo outros 684 MW de capacidade instalada no Complexo Cajuína, no Rio Grande do Norte, cuja entrada em operação é estimada para 2023.

No Complexo Eólico Tucano, a evolução geral do projeto já ultrapassa 69%, sendo que a parte civil está com 97% das obras finalizadas; a subestação, linha de transmissão e bay de conexão já foram 100% concluídos; os aerogeradores estão em 36%. Atualmente, a montagem de 14 dos 52 aerogeradores, que constituem o projeto, foi concluída, com estimativa da operação em testes em junho de 2022.

Já o Complexo Eólico Cajuína está em plena construção civil e da subestação, com mais de 400 pessoas trabalhando no local. Atualmente, mais de 3% do projeto foi executado, sendo 13% de todo o trabalho civil e 5% dos trabalhos na subestação de Caju e na conexão da subestação de Açu III.  A expectativa é que a montagem dos aerogeradores seja iniciada já no segundo semestre de 2022.

 

Resultado financeiro

 

A AES Brasil apresentou lucro líquido de R$ 70,9 milhões, aumento de 2,5% em comparação ao lucro líquido ajustado, pelo efeito líquido de impostos do ressarcimento do GSF, registrado no 1T21.

Já o Ebitda ajustado por efeitos não recorrente do trimestre foi de R$ 313,3 milhões, representando um incremente de 1,8%, quando comparado ao valor de R$ 307,7 milhões, ajustado pelo ressarcimento do GSF, registrado no primeiro trimestre do ano passado.

A dívida líquida da AES Brasil encerrou 31 de março de 2022 em R$ 4,2 bilhões. Já sua controlada, a AES Brasil Operações, encerrou o 1T22 com dívida líquida de R$ 3,4 bilhões, uma redução de 24,6% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando a AES Operações reportou a dívida líquida de R$ 4,5 bilhões.

Para o período de 2022 a 20226, a Companhia prevê investir aproximadamente R$ 3,8 bilhões, destinados à expansão dos projetos já contratados e com plano de construção definido, com destaque para as construções dos Complexos Eólicos Tucano e Cajuína, além da modernização e manutenção de seus ativos em operação.

 

Sobre a AES Brasil

Acelerando o futuro da energia há mais de 20 anos, a AES Brasil é uma empresa geradora a partir de fontes 100% renováveis, que atua como plataforma integrada adaptável às demandas dos clientes. As soluções oferecidas pela companhia são customizadas, sempre buscando agregar valor e contribuir para a sustentabilidade do planeta. Hoje, a AES Brasil conta com um portfólio de ativos 100% renováveis, com capacidade instalada contratada total de 4,7 GW, sendo 2,7 GW hídrico, 1,7 GW eólico e 0,3 GW solar. Além disso, a companhia possui em desenvolvimento parte de seu pipeline eólico e solar, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,3 GW de capacidade instalada. Após a finalização dos projetos em desenvolvimento e do pipeline, o portfólio da companhia contará com 6 GW de capacidade instalada.

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