A AES Brasil está listada no IDIVERSA B3, primeiro índice latino-americano com critérios de gênero e raça - recém-lançado pela bolsa brasileira - que objetiva tornar os indicadores de diversidade visíveis e tangíveis para o mercado na adoção das melhores práticas de diversidade nas empresas.
Do segmento de energia, a AES Brasil é a terceira colocada no ranking de diversidade, com projetos inéditos, como os dos Complexos Eólicos de Tucano (BA) e Cajuína (RN), que terão como destaque suas operações realizadas 100% por mulheres. De 2021 a 2023, a companhia passou de 11% para 25% o número de mulheres em cargos de liderança, assumindo o compromisso de alcançar 30% em 2030. Nas metas para grupos subrepresentados - como os de Negros, indígenas e LGBTQI+-, a AES já possui 13% em funções de liderança, com objetivo de chegar a 30% em 2030.
A AES Brasil aumentou ainda em 23% o número de colaboradoras em relação a 2021, o que elevou para 30% o total de mulheres em comparação a todo o contingente de colaboradores.
“Somos uma empresa de energia renovável com indicadores e compromissos claros de diversidade e ações ESG. Acreditamos que o somatório de talentos diversos pode sempre nos fortalecer como empresa inovadora”, destaca Rodrigo Porto, diretor de Recursos Humanos Gestão e Serviços Compartilhados na AES Brasil.
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